THE study, done by research firm IDC on behalf of RSA Security, shows that the majority of senior managers believe IT security risk is the largest single obstacle to innovation in their businesses right now. Much of this stems from the belief that security personnel are inclined to simply say no to whatever request they receive from a line of business executive and that even if they do agree to help with a given initiative, the turnaround time will be too long to be of any use, the research shows.
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Este paper de Rainer Böhme e Thomas Nowey é realmente bom. A sua primeira parte resume muito habilidosamente os principais métodos de decisão financeira para investimentos em segurança da informação, tais como ALE (Annual Loss Expectancy), algumas variações de ROSI (Return on Security Investment) e NVP (Net Present Value). Além disso, ele analisa algumas da deficiências destes métodos.
A segunda parte descreve algumas métricas de segurança baseadas em mecanismos de mercado. É um assunto muito interessante que merece mais da minha atenção no futuro. A propósito, este paper é originalmente um capítulo do livro “LNCS 4909 Dependability Metrics”.
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Como frequentemente ocorre, Joanna Rutkowska postou algumas idéias interessantes:
Mais aqui.IF we looked at the computer systems and how they try to provide security, I think we could categorize those attempts into three broad categories:
- Security by Correctness
- Security by Isolation
- Security by Obscurity
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Segurança da informação tem duas grandes vertentes: uma tecnológica e outra de gestão. A primeira vertente avança com grande velocidade a ponto de ser difícil de acompanhar. Já a segunda, não apresenta nada de verdadeiramente novo a um bom tempo.
Basicamente o que vemos hoje é gestão baseada em conformidade, em risco ou em ambos. Modelos de gestão por conformidade são fundamentados em ditas melhores práticas do mercado, porem sofrem por não conseguirem apresentar o valor real que estas práticas trazem a organização.
Modelos de gestão por risco também têm suas limitações. Os que trabalham com riscos qualitativos, trazem a dificuldade de associação do risco identificado com a realidade percebida pela organização, pois o risco identificado depende fundamentalmente do ponto de vista de quem o identificou. Por sua vez, realizar o cálculo de risco quantitativo em segurança da informação uma tarefa extremamente árdua e muitas vezes inviável quando se busca um resultado útil e honesto para a gestão.
Será que estamos fadados a estas opções? Acredito que não. Existem alguns estudos relacionados à teoria econômica (macro e micro) aplicada à segurança da informação. As forças de mercado estão cada vez mais fáceis de serem identificadas nas questões envolvendo segurança da informação. O próximo passo me parece óbvio, por que não utilizar os modelos de gestão econômica para gestão de segurança da informação?
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