Já venho pensado neste assunto a algum tempo, e o post do Augusto Paes de Barros em seu blog me motivou a externar minha opinião.
Sinceramente, acho que a abordagem de análise de risco orientada a vulnerabilidade é um caminho equivocado para SI.
Uma seguradora, ao avaliar o risco de uma apólice de seguro de carro, não enumera as vulnerabilidade do carro, do motorista ou das estradas. Da mesma maneira, um banco, ao avaliar o risco de um empréstimo, não enumera as vulnerabilidades de cliente nem da economia.
Para calcular o risco é muito mais lógico trabalhar com ameaça e fator de exposição do que com vulnerabilidade.
Para mim, deveriam haver dois processos distintos e paralelos:
A interação de entre esse processos deveria ser mínima, cabendo a redução das vulnerabilidades um fator de redução em alguns fatores de exposição.
O problema é que ao juntar esses dois processos, muitas vezes existe um esfoço muito grande na gestão de vulnerabilidade, e a gestão de risco acaba tento uma qualidade muito baixa.
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