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Jeff Jones publica com frequência comparativos de vulnerabilidade entre plataformas, principalmente entre o Windows e o Linux. Não entrando no mérito se esses comparativos foram realizados de forma imparcial, tenho a opinião que o número de vulnerabilidades de um SO é menos importante do que como essas vulnerabilidades são tratadas.
Utilizo o Windows XP e o Ubuntu no meu dia a dia. E tanto o Ubuntu quanto a Microsoft possuem um processo bastante adequado para tratamento de vulnerabilidade (excetuando a escorregadela que a Microsoft deu com o WGA). O Firefox é outro software que tem respondido com bastante agilidade as novas vulnerabilidades. Por sua vez, a Oracle, extremamente criticada até então, reviu seu processo de patch management recentemente.
Contudo, além da comparação entre os SOs, o último estudo do Jeff apresenta uma visão interessante de como as vulnerabilidades tem evoluido nos últimos anos.
Marcadores: Artigo, Linux, Windows
Conscientização permite usuários com mais consciência de segurança (brilhante dedução), contudo não necessariamente os estimulam a praticarem mais segurança. Talvez devessemos seguir o conselho do Marcus Ranum (lá vem bomba de fumaça), ensiná-los através da dor e da humilhação.
Point/Counterpoint: User EducationMarcadores: BombaDeFumaça
Gadi Evron propõem utilizar o monitoramento de tráfego nos ISPs com QoS para reduzir o impacto das Botnets. Me parece um recurso similar ao que alguns ISPs estão utilizando para limitar tráfego P2P. Receio que um controle deste tipo penalize o usuário comum devido a ocorrência de falsos-positivos, ao mesmo tempo que seja ineficiente contra os botnets que buscarão formas de contorná-lo.
Marcadores: Botnet
Este estudo mapeia como o usuário avalia se um site é legítimo ou não.
Why Phishing WorksMarcadores: Artigo
Os problemas de fraude em InternetBank tomaram conta da lista CISSPBR (de forma até exagerada) e de alguns blogs esta semana. Muito se falou de quem deve arcar com a fraude, o cliente ou o banco. Pode-se analisar a questão de muitos ângulos e em todos existem dilemas difíceis de resolver.
Olhando pela ótica do négocio de InternetBank, existem para os bancos duas opções:
Pela ótica jurídica, também temos um dilema:
O cliente por sua vez pode:
E finalmente, pela ótica da segurança, onde o dilema é definir como tratar a ameaça:
Conscientização talvez funcione no ambiente corporativo. Contudo, não acredito que funcione em um meio difuso e heterogênio que representa o universo de clientes de um banco. As campanhas de conscientização, por vezes, me parecem um forma de demostrar que o cliente foi de alguma forma alertado e assim expirar a responsabilidade do banco.
Softwares de antivírus e similares definitivamente não são a solução. Eles ajudam, mais estão longe de resolver.
Da mesma forma, os esquemas de autenticação pretensamente mais seguros não resolvem, pois a questão não é de autenticidade mas sim de confiabilidade.
SO e softwares mais seguros e com menos falhas de design são um caminho interessante, porem isto está longe de acontecer. Espero que o Vista contribua para esta questão.
Apesar de algumas prisões, a impunidade ainda reina entre os fraudadores. Provavelmente falta recursos (humanos e materiais) às nossas polícias para obter mais sucesso nesta empreitada. Some-se a isto, um país onde o crime organizado mostra-se muito competente :(
Como pode-se ver, a solução para este problema não é fácil, mas se fosse fácil não seria um dilema. Uma coisa posso arriscar a prever, os bancos não irão mais pagar essa conta e os conflitos por causa disso irão se multiplicar.
Marcadores: InternetBanking
333: if (Math.abs(dragSpeedX) + Math.abs(dragSpeedY) > 4) { // TODO putaquepariuquegambiarradaporra rotator.spin(dragSpeedY / 5, -dragSpeedX / 5);Update: Esqueci de mencionar que o trecho acima pertence ao programa Tikiwiki e o comentário espirituoso ainda consta na última versão em desenvolvimento.
Marcadores: Fun
Marcadores: Artigo
COM o intuito de promover a cultura da segurança da informação, fomentar o estabelecimento de novos grupos de resposta a incidentes de segurança na América Latina e treinar os participantes dos CSIRTs existentes, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e seu Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança (CAIS), em cooperação com o Fórum Internacional de Grupos de Resposta a Incidentes de Segurança (do inglês, FIRST), organizam a 2ª Colaris (Conferência Latino-Americana de Resposta a Incidentes de Segurança), que irá acontecer no Rio de Janeiro de 7 a 10 de outubro de 2006.
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